PAUTA DE LUTAS
PAUTA DE LUTAS
Sobre o Plano de Lutas
Formar e consolidar, para o próximo ano, os núcleos do PCOA nos diversos países e realizar Encontros Regionais e Continentais.
Implementar os Correspondentes Operários Antiimperialistas em cada país, o que nos permite conhecer de forma real e fidedigna as lutas operárias e populares que se realizam a nível mundial, permitindo superar a fragmentação das lutas e promover a solidariedade global antiimperialista.
Expandir a Comissão de Ligação do Promotor da Plataforma com porta-vozes-promotores internacionais.
Elaborar uma Agenda política anti-imperialista que nos permita caminhar de forma sistemática e constante.
A realização de campanhas contra os acordos de livre comércio que atendem aos grandes interesses das multinacionais quebram a soberania das nações e destroem a economia dos pequenos produtores e camponeses.
Promover o combate à dívida ilegítima, ilegal, odiosa e insustentável que torna mais vulnerável a soberania das Nações do mundo.
Desenvolver uma campanha de solidariedade e luta com o processo constituinte pelo qual lutou o povo do Chile.
Promover campanhas de solidariedade e luta com o povo palestino e por sua libertação final.
Implementar a coordenação com os diferentes centros de estudo, formação e pesquisa da classe trabalhadora do mundo para iniciar a criação de uma rede de intercâmbio e formação de trabalhadores.
Recuperar as lições aprendidas com as lutas anti-imperialistas históricas que nos precederam nunca é construído do zero.
Desenvolver campanhas de formação sobre o tema das lutas anti-imperialistas.
Promover um processo formativo Capacitar-nos para a luta e caminhar na mesma direção e conhecer o funcionamento do sistema capitalista, sua lógica, seus planos, pontos fortes e fracos para desenvolver uma caracterização comum do imperialismo e que nos permita conhecer os elementos substanciais que nos unem e poder estabelecer as prioridades da luta.
Gerar espaços para a troca de experiências e conhecimento de novas alternativas econômicas e políticas entre os trabalhadores em nível internacional
Promover projetos e políticas anticapitalistas que visem garantir a soberania econômica de nossos povos (economia popular, agroecológica, ecossocialista e operária, bem como inovações técnicas, científicas e culturais) .
Sobre o Plano de Ação contra medidas e bloqueios unilaterais e coercitivos por nações e povos soberanosIniciar campanhas de solidariedade para o próximo ano contra as medidas e bloqueios unilaterais e coercitivos dos Estados Unidos e da Europa contra nações e povos soberanos, tendo a Venezuela como prioridade, executando o Plano de Ação de alcance internacional acordado na Reunião.
Implementar um Plano de ação internacional imediato, de 21 de novembro a 6 de dezembro, em defesa da soberania da Venezuela em seu direito constitucional de realizar eleições parlamentares em 6 de dezembro sem interferência estrangeira.
Implementar os Correspondentes Operários Antiimperialistas em cada país, o que nos permite conhecer de forma real e fidedigna as lutas operárias e populares que se realizam a nível mundial, permitindo superar a fragmentação das lutas e promover a solidariedade global antiimperialista.
Expandir a Comissão de Ligação do Promotor da Plataforma com porta-vozes-promotores internacionais.
Elaborar uma Agenda política anti-imperialista que nos permita caminhar de forma sistemática e constante.
A realização de campanhas contra os acordos de livre comércio que atendem aos grandes interesses das multinacionais quebram a soberania das nações e destroem a economia dos pequenos produtores e camponeses.
Promover o combate à dívida ilegítima, ilegal, odiosa e insustentável que torna mais vulnerável a soberania das Nações do mundo.
Desenvolver uma campanha de solidariedade e luta com o processo constituinte pelo qual lutou o povo do Chile.
Promover campanhas de solidariedade e luta com o povo palestino e por sua libertação final.
Implementar a coordenação com os diferentes centros de estudo, formação e pesquisa da classe trabalhadora do mundo para iniciar a criação de uma rede de intercâmbio e formação de trabalhadores.
Recuperar as lições aprendidas com as lutas anti-imperialistas históricas que nos precederam nunca é construído do zero.
Desenvolver campanhas de formação sobre o tema das lutas anti-imperialistas.
Promover um processo formativo Capacitar-nos para a luta e caminhar na mesma direção e conhecer o funcionamento do sistema capitalista, sua lógica, seus planos, pontos fortes e fracos para desenvolver uma caracterização comum do imperialismo e que nos permita conhecer os elementos substanciais que nos unem e poder estabelecer as prioridades da luta.
Gerar espaços para a troca de experiências e conhecimento de novas alternativas econômicas e políticas entre os trabalhadores em nível internacional
Promover projetos e políticas anticapitalistas que visem garantir a soberania econômica de nossos povos (economia popular, agroecológica, ecossocialista e operária, bem como inovações técnicas, científicas e culturais) .
Sobre o Plano de Ação contra medidas e bloqueios unilaterais e coercitivos por nações e povos soberanosIniciar campanhas de solidariedade para o próximo ano contra as medidas e bloqueios unilaterais e coercitivos dos Estados Unidos e da Europa contra nações e povos soberanos, tendo a Venezuela como prioridade, executando o Plano de Ação de alcance internacional acordado na Reunião.
Implementar um Plano de ação internacional imediato, de 21 de novembro a 6 de dezembro, em defesa da soberania da Venezuela em seu direito constitucional de realizar eleições parlamentares em 6 de dezembro sem interferência estrangeira.
Cidade de Caracas, Berço do Libertador Simón Bolívar e Capital da República Bolivariana da Venezuela em 13 de novembro de 2020.
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